quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Recado da Prof. Ana Helena

Não acredito que perdi!!!!!!!!!!!!!!1

Meu Deus, não acredito que perdi a festa!!!!!!! Só agora pela manhã é que abri o orkut e o recado do Jorge, com a data, tava lá... Comecei a ler os textos e quem chorou fui eu...Aquele choro de lágrima escorrida, silencioso, que não é doído nem convulsivo,mas que é profundo como uma grande saudade e um enorme carinho como o que eu sinto por vcs. O IPA não foi a maior parte da minha vida, mas foi a minha melhor experiência de trabalho, onde pude conviver com um grupo de professores extremamente competente e visionário, e com alunos que deixaram marcas profundas e são referências até hoje. as pessoas às vezes me acham pedante, quando discutimos alguma "nova proposta educacional" e eu venho com a frase "A gente fazia isso no IPA em 1984... 95" E é verdade, a tal interdisciplinaridade, começamos a estudar e discutir no final dos anos 80; o laboratório de matemática, durante a década de 80... e tem escola que acha isso um best jump em pleno 2008!" E, quanto à relação professor/aluno? E salas ambiente? E..E..E..
E a turma de vcs? se facilitar posso falar ainda hoje de muitos de vcs e de como eram e do que faziam. Agora que a minha Daniela (nome em homenagem a ti, Dani Cechinni - tu sabes disso) vai fazer vestibular, lembro de como a Lauren literalmente secou no final do ano - e olha que ela era aluna 10 direto e tava hiperpreocupada com a UFRGS. O sorriso da Lisie Ordovás - aberto. como uma janela para a alegria. A Fabrícia, que andava às voltas com um hotel em Tramandaí. A Mauren, que fazia ginástica na Tenthos. A Heidi, que me deu, junto com a Laura um jogo de copos como presente de casamento, que tenho até hoje e quase nunca uso, porque se quebrar um, eu morro - e olha que ela deixou cair a caixa quando desceu do carro lá na frente da minha casa prá entregar. A Ana Ferlauto e a Naninha Juruena, sem falar na Claudine, preocupadíssima com tudo à volta dela.O Marcelo albuquerque que me dava nos nervos porque não tava nem aí prá História e o Russowski, com aquele cabelão e sempre na turma do "deixa disso/ fica fly".O Xerxenewski, que para mim era uma esfinge, me desafiando a compreendê-lo. A Ângela Schimdt, sempre tranquila e na boa. E isso, assim an passant, sem parar prá pensar muito. Cês fazem parte do meu ser, de forma permanente cês me constituem e o que aprendi com a alegria, a irreverência e a competência de vcs me faz, a cada dia apostar na educação e crer que sim, fazemos a diferença por onde passamos. Um grande bju em cada um de vcs e lembrem que, onde eu estiver, vcs estarão comigo e meu carinho e meu pensamento sempre estará com vcs, para lhes dar energia e força em qualquer circunstância. AMO VCS, TURMA DE 1988!!!!!!

Mensagem Maurício

Queridos colegas, de volta ao batente em São Paulo chego – graças a todos vocês - RENOVADO.



Que legal ver que 20 anos fizeram bem a todos, até mesmo a criaturas como o Marcelo Rossowsky.



Como a Naninha falou, por algumas horas, voltamos à hora do creio. Foi maravilhoso. Muito obrigado.



Dedico o vídeo abaixo a nós/nossas crianças


Recado da Mauren Motta

A grande noite!
20h. No local e hora marcada lá estava eu...
Ninguém tinha chegado...
Será que o povo não vem?
Logo, logo a espera ansiosa deu lugar a uma alegria contagiante!
Sim, DEU CERTO!
Grande parte da turma que se formou no ano de 1988 estavam lá, juntos outra vez. Aos poucos foram chegando sozinhos e aos pares. O uniforme azul marinho e amarelo, dera lugar a ternos, gravatas, saltos altos e vestidos. Diferentes mais essencialmente iguais, estávamos todos lá. Queríamos loucamente celebrar, reencontrar, conversar, botar em dia o papo e o tempo. Alguns já tinham narrado por escrito o que a vida lhes havia reservado. Outros, mais assoberbados, contaram ao vivo. Alguns vieram de longe... Brasília, São Paulo, Caxias... a distância pouco importava. Aquele momento, sem frescuras e marcado de supetão, valeu mais do que qualquer separação geográfica.
E foi assim que aconteceu... Todos juntos mais vez depois de 20 anos.
Não sei se foi a escola... O Ipa pode ter sido importante, essencial para nos transformarmos no que somos hoje. Mas tenho certeza que foram “estas” pessoas. Nós somos responsáveis por manter acesa a chama que estava quase se apagando. A fogueira que começou na última terça parece não ter data para acabar... Fiquei muito feliz por fazer parte desse momento.
Que venham muitos reencontros e muitas labaredas pela frente. Que sempre tenhamos mais uma chance de sermos felizes como éramos antigamente.
Beijos para todos.
Mauren Motta.
Passem no blog! Fotos e textos lá!

Depoimento Lisiane



Oi, pessoal

Que máximo todo aquele povo chegando sem parar! Todos aqueles rostos que iam clareando na memória de 20 anos atrás!
Uma alegria rever todos vocês!
Foi fantástico mesmo!

Muito obrigada aos organizadores pelo esforço! Valeu muito!

Muito feliz por ter visto vocês,
Lisi

A truma da bolinha!






As conversas e as lembranças, assim como na troca de emails de um determinado grupo, giraou quase que a noite toda em volta do FUTEBOL! O clube do bolinha se estabeleceu... Como era na sala de aula, né meninos? Óbviamente, que depois do encontro não faltaram fotos daquele tempo...

Muito TUDO!









Foi muita cerveja, muito chopp, muito bolinho, muito papo, muito abraço, muito sorriso, muita energia, muita saudade, muita amizade, muita história, muita nostalgia, muita lembrança, muito beijo e muiiita, mais muita meeesmo ANIMAÇÃO!!!!!!!!!!!!!

depoimento Naninha









Confesso, dei umas 3 voltas na quadra antes de estacionar. Olhava e só via umas duas mesinhas com pessoas que nunca tinha visto na vida pelo vidro do bar. O que tô fazendo aqui? 20 anos se passaram... E se eu não reconhecer ninguém? E se ninguém me reconhecer?

Quando desci do carro comecei a ouvir uma gritaria, que vinha da parte de dentro do bar. Vozes familiares, parecia hora do recreio... E era. Entro e dou de cara com amigos queridos que estavam guardados com carinho no fundo do meu coração. E que mostraram mais uma vez porque o IPA foi o melhor colégio. Todos estavam lá com largos sorrisos... agora sem aparelhos! Quem energia boa, do bem.

Sinceramente foi um grande presente de Natal. Papai Noel me levou a década de 80, para o lado de pessoas muito especiais que fazem parte da minha história, que fazem parte de quem eu sou hoje .

Obrigada, Naninha

Depoimento Clóvis




Há 20 anos eu era um invejoso. Invejava meus amigos que mantinham e aprimoravam as amizades do colégio e eu nada. não via ninguém e nem sabia se lembravam de mim ou ate se gostavam de mim. Será que aquela formula maluca, onde até o professor matava aula pra jogar bola com a gente tinha dado errado? Agora, acabou a inveja, o IPA deu certo. Fora alguns queridos amigos que não souberam usar e controlar a liberdade que receberam, nós sobrevivemos e muito bem. “Varar” aquela selva foi saudável e nos deu as condições que precisávamos pra desenvolver nada mais do que a nós mesmos, de acordo com a natureza de cada um.

Foi muito bom reencontrá-los e ver que nos lembrávamos uns dos outros e que na verdade estávamos loucos pra nos rever.

Valeu galera!

VIVA O IPA!
Oh, de novo!

Clovis Althaus Junior

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Encontro no RSVIP da Zero Hora

Depois de duas décadas, uma turma que passou pelas salas de aula do IPA se encontrará hoje à noite. O encontro dos formandos de 1988 é no Nossa Senhora do Ó. Entre os ex-coleguinhas, Flávio Dutra, Karina Barum, Patricia Ferrari, Daniella Cecchini, Helena Canabarro, Fabiano Fadanelli, Rodrigo Marinho Christini, Ana Paula Juruena, Marcelo Russowsky, Marcelo Machado e Mauren Motta. Mistura de bar e restaurante, o local do Moinhos de Vento é uma gracinha, todo colorido e charmoso e oferece comidinha gostosa de boteco. Gaúcho com sotaque paulista, o empreendimento é primo-irmão do Frangó, point em São Paulo desde 1987.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Convite Oficial!


local e endereço da festa!




Nossa Senhora do Ó abre as portas para os apreciadores da cozinha de boteco

O Nossa Senhora do Ó, uma mistura de bar e restaurante, acaba de abrir as portas. O boteco gaúcho com sotaque paulista fica no bairro Moinhos de Vento (na esquina entre as ruas Dinarte Ribeiro e Barão do Santo Ângelo) e foi inspirado no badalado Frangó, que desde 1987 oferece receitas de sucesso e tem uma das maiores cartas de cerveja do País.
Um dos donos no novo empreendimento, Vagner Piccolo, foi criado na Freguesia do Ó, em São Paulo. E foi lá que ele abriu, há mais de 20 anos, o Frangó. Mas a carreira de produtor de filmes publicitários e o amor – ele é casado com a gaúcha Mariana Castilhos – o trouxeram a Porto Alegre. O restaurante, todavia, ficou em boas mãos: seu pai, Valdecir, e seu irmão Cássio assumiram o negócio.
O cardápio é totalmente inspirado na cozinha de boteco, oferecendo inclusive a famosa e premiada Coxinha do Frangó. Além disso, lá é possível degustar o Sanduíche de Mortadela Ceratti do Mercado Público de São Pulo e o tradicional caldinho de feijão servido em caneca e acompanhado de torresmo. Ou um caprichado Cuscuz Paulista. Outra característica do Nossa Senhora do Ó é sua variada carta de cervejas, importadas e nacionais, cada uma servida em seu copo recomendado. Aliás, um dos atendentes é expert na bebida e está sempre à disposição para ajudar os mais indecisos - ou simplesmente bater um bom papo sobre o assunto. O ambiente é bem descontraído e o atendimento, feito também pelos donos.

Endereço: Dinarte Ribeiro, 17 – Moinhos de Vento
Telefone: 33462319






quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Texto Helena Canabarro

"Não bastassem todas as mudanças normais na vida de uma adolescente,eu ainda acrescentei na minha lista de mudanças a chegada a PortoAlegre, vinda do interior eu desembarquei no IPA, lembro como se fossehoje a entrevista com o Reitor, tudo tão diferente... "Liberdade eResponsabilidade", Que loucura era aquela de poder matar aula?Só mais tarde eu compreendi, a importância de se dar liberdade para osjovens aprenderem, com suas próprias experiências.As vezes eu me sentia tão diferente, mas isso nunca foi problema, agalera do IPA me recebeu como uma igual, num lugar de tantasdiferenças,eu era mais uma, sim ali eu era igual e entre tantas tribos eu fui meambientando.Foi no IPA, que eu descobri a pessoa que eu queria ser, foi no IPA queeu me tornei a pessoa que eu sou hoje.Eu não tive a sorte da Dani e do Rodriguinho que estudaram a vidainteira no IPA, mas eu tive muuuiiiittta sorte de chegar do interior eirjustamente para o IPA e ser justamente recebida por todos vocês, é por issoque reencontrar vocês sempre me emociona... AMO VOCÊS !!! Beijos Helena"

Texto Dani Cechinni

"Tanto a dizer... ,mas na verdade, gostaria mesmo é de agradecer. Dos 29 anos que tenho, 25 anos da minha vida, passei aqui no IPA.
Aqui dentro, aprendi a correr, subir em árvores e muros,
aprendi a brincar, a cair e levantar.
Aprendi a somar, diminuir, multiplicar, dividir,
aprendi amizade e solidariedade,
aprendi família.
Aprendi a tia Iara, tia Helena, a tia Cleomar, o professor Ceuses, o Soltinho, o Neuci, o Paulinho,
aprendi a respeitar.
Aprendi a Polaca, o seu Nestor, a dona Celina,
aprendi a comer prensado, aprendi carinho.
Bem, aprendi ciências, história, geografia, biologia,
aprendi a estudar, aprendi o vestibular.
Aqui também aprendi a beijar, saborear, me divertir,
aprendi a amar.
Aprendi anatomia, cinesiologia, vôlei, futebol, atletismo,
aprendi saúde, profissão e trabalho.
Aprendi a doar, ajudar, recuperar
Aprendi então, fisioterapia.
Aprendi a amar ainda mais.
Sobretudo, aprendi a relembrar e reconhecer lugares, pessoas e momentos especiais.
Tenho muito orgulho de honrar a Instituição que foi a minha 2ª casa.
IPA, muito obrigada."

Texto Rodrigo Christini

"Acabei de entrar no blog construído habilmente pela Mauren e me emocionei. Não estou brincando, inclusive, as lágrimas me correm agora mesmo, neste momento. Sou ipaense, nunca estudei em outro colégio, por isto eu sou totalmente suspeito em falar do meu convívio no IPA como uma escola. Nem posso dizer que o IPA é a melhor escola, pois para mim colégio era e sempre foi só o IPA e era a minha casa. Ia pela manhã para futebol e vôlei e de tarde para as aulas, durante anos foi assim. Diziam que o IPA era colégio de vagabundo, mas quem dizia isto falava por despeito, pois quem conheceu o colégio e entendeu o espírito do “potro indomável” (lembram da escultura?) muito bem captado pelo lema LIBERDADE e RESPONSABILIDADE sabe que lá aprendemos a maior lição de todas que é SER.... e ser GENTE ! Com variações, por óbvio, mas certamente acredito que todos nós hoje somos pessoas pacifistas, democratas, não somos racistas, respeitamos as diversidades, enfim somos bons CIDADÃOS. E saiu muita gente boa do nosso colégio! Alguns até contra os prognósticos..... hehehe... Espero ver todos em breve, saber como andam as suas vidas, certo que por nossa amizade e convivência formou-se um elo indestrutível que o tempo não apagará.
Abraços para todos,
Rodrigo Marinho Christini"

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Turma 01


Colaboração do colega Rodrigo Dias.

Um Pouco de História

O que dizer da turma que se formou em 1988 no Ipa? Naquela época, nem percebíamos como éramos diferentes e tão iguais ao mesmo tempo. A nossa escola era lugar de gente criativa, inquieta, animada, responsável, iresponsável, talentosa, mas acima de tudo muitooo, mais muito carismática e afetuosa...

Quem diria que daquele bando de malucos sairiam tantos destinos diferentes? Éramos apenas moleques... Lembro como se fosse hoje do clima gostoso e descontraído da escola, que abrigava os mais diferentes perfis... Surfistas, músicos, crentes, atletas, roqueiros, gênios, patricinhas, mauricinhos, descolados, atolados, afortunados, carentes, drogadinhos.... O que éramos não interessava. O Ipa era o tipo de escola sem preconceitos. Um lugar democrático, que costumava receber de braços abertos até aqueles que as outras escolas não queriam aceitar. Convivíamos todos na paz. Éramos crianças, com jeito de adultos...

Muitos de nós já sabíamos o que queríamos. Outros não tinham nem idéia para onde a vida iria nos levar. Passados 20 anos, estamos aqui de novo. Juntos para matar a saudade, lembrar dos amigos, dos professores, das histórias e de um tempo tão bom e feliz que não volta mais.

Faça parte.
Ajude a Turma de 1988 a caontar sua história.
Mande fotos, textos e lembranças para a gente esquentar para festa do nosso reencontro.
Deixe seu comentário!

O Fabiano Fadanelli deu a partida nessa função. Viva ele! Ele está encabeçando a organização em parceria com a Daniella Cecchini. Quer fazer parte da comissão de organização da festa?
Escreva pra eles.

fabiano.fadanelli@sanremo.com.br

danymc@terra.com.br

Quer mandar Fotos para o Blog?

Escreva pra mim.

maurenmotta@gmail.com

É isso, um grande beijo no coração de todos vocês!

Com carinho,
Mauren Motta.

Vocês lembram disso?


Colaboração da Helena.
Documento importante da nossa história!!!! Carta aos formandos de 1988, pelo professor Celces de portugues, diretor do Ipa quando a nossa turma se formou!

Gurias em busca de diversão!

Colaboração impagável da colega Helena Canabarro!!!





















Vamos lá! Mandem as suas!