Não acredito que perdi!!!!!!!!!!!!!!1
Meu Deus, não acredito que perdi a festa!!!!!!! Só agora pela manhã é que abri o orkut e o recado do Jorge, com a data, tava lá... Comecei a ler os textos e quem chorou fui eu...Aquele choro de lágrima escorrida, silencioso, que não é doído nem convulsivo,mas que é profundo como uma grande saudade e um enorme carinho como o que eu sinto por vcs. O IPA não foi a maior parte da minha vida, mas foi a minha melhor experiência de trabalho, onde pude conviver com um grupo de professores extremamente competente e visionário, e com alunos que deixaram marcas profundas e são referências até hoje. as pessoas às vezes me acham pedante, quando discutimos alguma "nova proposta educacional" e eu venho com a frase "A gente fazia isso no IPA em 1984... 95" E é verdade, a tal interdisciplinaridade, começamos a estudar e discutir no final dos anos 80; o laboratório de matemática, durante a década de 80... e tem escola que acha isso um best jump em pleno 2008!" E, quanto à relação professor/aluno? E salas ambiente? E..E..E..
E a turma de vcs? se facilitar posso falar ainda hoje de muitos de vcs e de como eram e do que faziam. Agora que a minha Daniela (nome em homenagem a ti, Dani Cechinni - tu sabes disso) vai fazer vestibular, lembro de como a Lauren literalmente secou no final do ano - e olha que ela era aluna 10 direto e tava hiperpreocupada com a UFRGS. O sorriso da Lisie Ordovás - aberto. como uma janela para a alegria. A Fabrícia, que andava às voltas com um hotel em Tramandaí. A Mauren, que fazia ginástica na Tenthos. A Heidi, que me deu, junto com a Laura um jogo de copos como presente de casamento, que tenho até hoje e quase nunca uso, porque se quebrar um, eu morro - e olha que ela deixou cair a caixa quando desceu do carro lá na frente da minha casa prá entregar. A Ana Ferlauto e a Naninha Juruena, sem falar na Claudine, preocupadíssima com tudo à volta dela.O Marcelo albuquerque que me dava nos nervos porque não tava nem aí prá História e o Russowski, com aquele cabelão e sempre na turma do "deixa disso/ fica fly".O Xerxenewski, que para mim era uma esfinge, me desafiando a compreendê-lo. A Ângela Schimdt, sempre tranquila e na boa. E isso, assim an passant, sem parar prá pensar muito. Cês fazem parte do meu ser, de forma permanente cês me constituem e o que aprendi com a alegria, a irreverência e a competência de vcs me faz, a cada dia apostar na educação e crer que sim, fazemos a diferença por onde passamos. Um grande bju em cada um de vcs e lembrem que, onde eu estiver, vcs estarão comigo e meu carinho e meu pensamento sempre estará com vcs, para lhes dar energia e força em qualquer circunstância. AMO VCS, TURMA DE 1988!!!!!!
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Mensagem Maurício
Queridos colegas, de volta ao batente em São Paulo chego – graças a todos vocês - RENOVADO.
Que legal ver que 20 anos fizeram bem a todos, até mesmo a criaturas como o Marcelo Rossowsky.
Como a Naninha falou, por algumas horas, voltamos à hora do creio. Foi maravilhoso. Muito obrigado.
Dedico o vídeo abaixo a nós/nossas crianças
Que legal ver que 20 anos fizeram bem a todos, até mesmo a criaturas como o Marcelo Rossowsky.
Como a Naninha falou, por algumas horas, voltamos à hora do creio. Foi maravilhoso. Muito obrigado.
Dedico o vídeo abaixo a nós/nossas crianças
Recado da Mauren Motta
A grande noite!
20h. No local e hora marcada lá estava eu...
Ninguém tinha chegado...
Será que o povo não vem?
Logo, logo a espera ansiosa deu lugar a uma alegria contagiante!
Sim, DEU CERTO!
Grande parte da turma que se formou no ano de 1988 estavam lá, juntos outra vez. Aos poucos foram chegando sozinhos e aos pares. O uniforme azul marinho e amarelo, dera lugar a ternos, gravatas, saltos altos e vestidos. Diferentes mais essencialmente iguais, estávamos todos lá. Queríamos loucamente celebrar, reencontrar, conversar, botar em dia o papo e o tempo. Alguns já tinham narrado por escrito o que a vida lhes havia reservado. Outros, mais assoberbados, contaram ao vivo. Alguns vieram de longe... Brasília, São Paulo, Caxias... a distância pouco importava. Aquele momento, sem frescuras e marcado de supetão, valeu mais do que qualquer separação geográfica.
E foi assim que aconteceu... Todos juntos mais vez depois de 20 anos.
Não sei se foi a escola... O Ipa pode ter sido importante, essencial para nos transformarmos no que somos hoje. Mas tenho certeza que foram “estas” pessoas. Nós somos responsáveis por manter acesa a chama que estava quase se apagando. A fogueira que começou na última terça parece não ter data para acabar... Fiquei muito feliz por fazer parte desse momento.
Que venham muitos reencontros e muitas labaredas pela frente. Que sempre tenhamos mais uma chance de sermos felizes como éramos antigamente.
Beijos para todos.
Mauren Motta.
Passem no blog! Fotos e textos lá!
20h. No local e hora marcada lá estava eu...
Ninguém tinha chegado...
Será que o povo não vem?
Logo, logo a espera ansiosa deu lugar a uma alegria contagiante!
Sim, DEU CERTO!
Grande parte da turma que se formou no ano de 1988 estavam lá, juntos outra vez. Aos poucos foram chegando sozinhos e aos pares. O uniforme azul marinho e amarelo, dera lugar a ternos, gravatas, saltos altos e vestidos. Diferentes mais essencialmente iguais, estávamos todos lá. Queríamos loucamente celebrar, reencontrar, conversar, botar em dia o papo e o tempo. Alguns já tinham narrado por escrito o que a vida lhes havia reservado. Outros, mais assoberbados, contaram ao vivo. Alguns vieram de longe... Brasília, São Paulo, Caxias... a distância pouco importava. Aquele momento, sem frescuras e marcado de supetão, valeu mais do que qualquer separação geográfica.
E foi assim que aconteceu... Todos juntos mais vez depois de 20 anos.
Não sei se foi a escola... O Ipa pode ter sido importante, essencial para nos transformarmos no que somos hoje. Mas tenho certeza que foram “estas” pessoas. Nós somos responsáveis por manter acesa a chama que estava quase se apagando. A fogueira que começou na última terça parece não ter data para acabar... Fiquei muito feliz por fazer parte desse momento.
Que venham muitos reencontros e muitas labaredas pela frente. Que sempre tenhamos mais uma chance de sermos felizes como éramos antigamente.
Beijos para todos.
Mauren Motta.
Passem no blog! Fotos e textos lá!
Depoimento Lisiane
A truma da bolinha!
Muito TUDO!
depoimento Naninha
Confesso, dei umas 3 voltas na quadra antes de estacionar. Olhava e só via umas duas mesinhas com pessoas que nunca tinha visto na vida pelo vidro do bar. O que tô fazendo aqui? 20 anos se passaram... E se eu não reconhecer ninguém? E se ninguém me reconhecer?
Quando desci do carro comecei a ouvir uma gritaria, que vinha da parte de dentro do bar. Vozes familiares, parecia hora do recreio... E era. Entro e dou de cara com amigos queridos que estavam guardados com carinho no fundo do meu coração. E que mostraram mais uma vez porque o IPA foi o melhor colégio. Todos estavam lá com largos sorrisos... agora sem aparelhos! Quem energia boa, do bem.
Sinceramente foi um grande presente de Natal. Papai Noel me levou a década de 80, para o lado de pessoas muito especiais que fazem parte da minha história, que fazem parte de quem eu sou hoje .
Obrigada, Naninha
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